Doença de Parkinson
Entenda a condição e o papel essencial da Fisioterapia
Entenda a condição e o papel essencial da Fisioterapia
A Doença de Parkinson acontece por conta da degeneração de células cerebrais responsáveis pela produção de dopamina, uma substância fundamental para o controle dos movimentos.
É uma condição neurológica crônica e progressiva que afeta o controle dos movimentos do corpo. Ela pode trazer uma série de desafios motores e não motores, impactando diretamente a qualidade de vida do paciente e de seus familiares.
A boa notícia é que, com um tratamento adequado, que inclui medicamentos, apoio multiprofissional e fisioterapia, é possível manter a funcionalidade, a independência e o bem-estar por muitos anos.
Tremores em repouso (geralmente nas mãos)
Rigidez muscular
Lentidão para iniciar e realizar movimentos
Instabilidade postural
Dificuldade de equilíbrio e marcha
Alterações na fala, na escrita e na expressão facial
Fadiga
Ansiedade e depressão
Distúrbios do sono
Dores musculares
Constipação
Alterações cognitivas, em estágios mais avançados
A fisioterapia é uma parte essencial no tratamento da Doença de Parkinson, desde os primeiros sinais até as fases mais avançadas.
Ela atua diretamente nos sintomas motores, ajudando a preservar a funcionalidade do corpo e a autonomia do paciente. Com o tempo, a fisioterapia torna-se um verdadeiro instrumento de prevenção de complicações e de manutenção da qualidade de vida.
✅ Melhora da mobilidade e da flexibilidade
Os exercícios ajudam a manter as articulações ativas e os movimentos mais amplos e livres.
✅ Redução da rigidez e dos tremores
Técnicas de alongamento e relaxamento muscular aliviam tensões.
✅ Fortalecimento muscular
Exercícios de força evitam fraqueza, atrofias e melhoram a estabilidade corporal.
✅ Treino de equilíbrio e prevenção de quedas
O fisioterapeuta trabalha com estratégias que aumentam a segurança ao andar e realizar tarefas do dia a dia.
✅ Reeducação da marcha
Pacientes aprendem a caminhar com mais consciência e controle, superando bloqueios motores e "freezing".
✅ Melhora da postura
Evita dores e deformidades causadas pela tendência a curvar o corpo para frente.
✅ Apoio à respiração e à fala
A fisioterapia respiratória e orofacial pode ser incorporada conforme necessário.
Cada paciente com Parkinson é único. A fisioterapia deve ser individualizada, considerando:
O estágio da doença
As limitações e capacidades do paciente
A rotina e os objetivos pessoais
O suporte familiar e o ambiente domiciliar
Além disso, o fisioterapeuta orienta cuidadores e familiares, ajudando na adaptação de ambientes e na execução das atividades diárias com mais segurança.
A resposta é: quanto antes, melhor. Mesmo em estágios iniciais, o acompanhamento fisioterapêutico já faz diferença, prevenindo a perda de mobilidade e facilitando a adaptação à condição.
Não é preciso esperar o agravamento dos sintomas para procurar ajuda.
A Doença de Parkinson traz desafios reais, mas com o tratamento certo, e a fisioterapia como parte fundamental, é possível viver com mais autonomia, conforto e dignidade.
O movimento é um aliado poderoso no cuidado com o Parkinson!
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