Essa frase é comum nas academias e até em alguns estúdios de Pilates, mas é preciso entender que tipo de dor estamos falando.
A dor que leva ao ganho muscular (hipertrofia) é resultado de micro lesões controladas nas fibras musculares, especialmente na fase excêntrica do movimento, quando o músculo alonga sob tensão.
Essas microlesões são naturais e fazem parte do processo de fortalecimento. Após o treino, o corpo reconstrói essas fibras, promovendo crescimento muscular e aumento de força. Mas nem toda dor traz ganho.
Dor articular, pontadas , dores agudas ou persistentes podem indicar sobrecarga, execução incorreta ou até lesão e devem ser avaliadas com atenção.
E na fisioterapia, pode ter dor?
Sim, em alguns casos. Durante o tratamento fisioterapêutico, a dor pode aparecer de forma controlada e passageira, por exemplo:
Na liberação de pontos de tensão muscular (trigger points)
Durante a mobilização de articulações com rigidez (como após cirurgias ou imobilizações)
Em exercícios de reabilitação com musculatura enfraquecida ou atrofiada
Na retomada do movimento após períodos de inatividade
A diferença é que, na fisioterapia, a dor é monitorada, tem propósito funcional e respeita os limites do paciente. O foco é recuperar função, segurança e qualidade de vida , sem riscos desnecessários.
Se você sente dores ou tem limitações para se movimentar com liberdade, a fisioterapia domiciliar pode ser o que você precisa.
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